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Os Grandes da Doutrina Espírita – As três Joanas

Enviado em 27 de fevereiro de 2015 | Publicado por fclube

As Três Joanas

Os Grandes da Doutrina Espírita de Hoje traz para você caro leitor, um caso em que chamamos de “as três Joanas”, o nome que se deve ao fato de, ao longo da história ver Joana de Ângelis, mentora espiritual de Divaldo Franco, em Joana de Cusa,  Soror Juana Inés de La Cruz e Soror Joana Angélica de Jesus, ou seja, reencarnou  em três fases diferentes ao longo da história. Mas no artigo de hoje, iremos contar a história de Joana de Cusa.

Joana de Cusa, ou  Cusa, nome que vem de  seu esposo que  era procurador de Herodes de Ântipas, governador da Galiléia nos tempos de Jesus. Mas, enquanto seu esposo não tinha fé, Joanna em compensação tinha muita, acompanhava Jesus nas pregações do lago, e segundo as afirmações da época, era uma das poucas mulheres fiéis.

Com o passar dos anos Joana se tornou mãe, mas pouco tempo depois, seu esposo acabou falecendo e deixando a incumbência de cuidar de seu filho sozinho, sem nenhum tipo de recurso financeiro, com isso começou a trabalhar em diversos afazeres domésticos, para que seu filho tivesse pelo menos o que comer.

Segundo relatos de livros, Joana além de ser fiel seguidora de Jesus, também teria sido curada por ele, junto com Maria Madalena, e de possuir seu nome mencionado entre as mulheres que encontrou vazio na manhã de Páscoa o sepulcro de Jesus.

Já a outra versão que circula, é que teria vivido na época de  Francisco de Assis(1182-1126), mas as informações segundo a obra Boa Nova referentes à essa encarnação, são muito vagas.

Já idosa e ainda trabalhando, foi imolada em Roma, no Coliseu, no dia 27 de Agosto do ano de 68, por não renunciar sua fé em Jesus, sendo sacrificada em uma fogueira ao lado de seu filho.

 

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