Uma notícia chocou o mundo novamente, desta vez na Ásia, com o terremoto no Nepal neste sábado, o maior nos últimos 80 anos no país, com quase 4 mil mortes e milhares de pessoas desabrigadas.
O ponto forte do terremoto atingiu a sua capital e maior cidade Katmandu, com cerca de 975 mil pessoas. O terremoto com uma magnitude de 7,8 provocou deslizamentos no monte Everest, deixando 12 mil pessoas desabrigadas, prédios e até mesmo templos históricos destruídos.
A ajuda por parte de países aliados chegou, a China enviou equipe especializada em resgate, os Estados Unidos doaram cerca de 1 milhão de dólares, Austrália, Nova Zelândia e Índia também contribuíram, a Alemanha enviou um Boeing com lotação máxima de medicamentos.
O caos na capital está instaurado, pessoas dormem nas ruas, os hotéis permitem apenas que seus hospedes durmam na recepção, já que ainda há receio de novos tremores.
A região que foi afetada e ocasionou 18 mortes, foi o Everest, com grandes avalanches, e movimentada por turistas, suas escaladas foram suspensas sem data para volta, e equipes de resgate foram ao local em busca de turistas desaparecidos.
O Nepal faz fronteira com a China pelo norte do Himalaia e também com a Índia, sua população é de 30 milhões de habitantes, com destaque para a cidade de Lumbini, patrimônio Mundial da UNESCO, onde teria nascido Sidarta Gaudama. O fundador do budismo em 563 a.C., porém mesmo com o nascimento do Buda na região, apenas 10% da população é budista e 80% é hindu.
Quando vemos este tipo de tragédia, pensamos o que o espiritismo tenta nos transmitir a respeito disso, e baseado nas questões do livro dos Espíritos, codificado por Allan Kardec que mostramos para você:
Segundo O Livro dos Espíritos, é necessário que tudo se destrua para renascer e regenerar, porque a destruição nada mais é do que uma transformação, com o objetivo de renovação e melhoramento dos seres vivos.
Esses chamados flagelos destruidores como terremotos e tsunamis, são provas que ajudam a tirar o egoísmo da pessoa, mostrando que deve se preocupar com o próximo, pois quando o homem não aproveita suas oportunidades ou aprendizados, é necessário que passe por provas que levem a refletir sobre seu orgulho e fraqueza.